As Irmãs Eufrosina Moreira e Maria da Conceição Franco Rego constituem no coração da nossa Igreja Diocesana um exemplo de vida doada e partilhada. Incansavelmente trabalham pela causa do Evangelho no serviço aos mais necessitados.
Celebrado desde 1997 e instituído pelo Papa João Paulo II, o Dia da Vida Consagrada pretende ajudar a Igreja inteira a valorizar sempre mais o testemunho das pessoas que escolheram seguir a Cristo mais de perto, mediante a prática dos conselhos evangélicos e, ao mesmo tempo, quer ser para as pessoas consagradas uma ocasião propícia para renovar os propósitos e reavivar os sentimentos, que devem inspirar a sua doação ao Senhor.
Como ressaltou o Concílio Vaticano II na Constituição Apostólica Lumen Gentium, nº 44, a vida consagrada imita mais de perto, e perpetuamente representa na Igreja a forma de vida que Jesus, supremo consagrado e missionário do Pai para o seu Reino, abraçou e propôs aos discípulos que O seguiam.
Em suas múltiplas expressões, a vida consagrada revela a íntima vocação da Igreja, de pertencer somente ao seu Senhor. A diversidade de carismas e formas de vida consagrada revelam a beleza do pertencimento a Deus, cada uma com sua identidade.
O consagrado é alguém que dá testemunho de que o mundo pode ser diferente, como uma antecipação do eterno. Exemplo disso são as Irmãs Servas da Sagrada Família que, há muitos anos, exerce um fecundo apostolado na Ilha do Príncipe. As Irmãs Maria da Conceição Franco Rego e Eufrosina Medeiros constituem no coração da nossa Igreja Diocesana um exemplo de vida doada e partilhada. Incansavelmente trabalham pela causa do Evangelho no serviço aos mais necessitados.
É este o bom odor de Cristo que se exala na Ilha do Príncipe, hoje ao cuidado pastoral do Pe. Francisco Melo que, com zelo e ardor apostólico, também se constitui numa imagem viva do Cristo Bom Pastor no meio do Seu povo.
Bendito seja Deus!