“Nessas semanas de apreensão por causa da pandemia que está fazendo o mundo sofrer, entre as muitas perguntas que nos fazemos, também pode haver perguntas sobre Deus: o que Ele faz diante de nossa dor? Onde está quando tudo dá errado? Por que não resolve os problemas rapidamente?”
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Só um Deus que se fez homem pode escolher habitar fora das paredes do templo, na mesma casa do homem, na “profana” morada dos mortais. E será assim para sempre, porque está na natureza própria do cristianismo.
A Mãe das dores seja um sinal em todas as situações difíceis de nossa vida e interceda por nós neste tempo de sofrimentos e nos inspire a fé e a coragem para que não desanimemos nas situações de “morte” e nos ajude a crescer e a encontrar a “Ressurreição”.
Hoje, a festa é essa mistura inacreditável do silêncio, da humildade de Deus que vela ainda pelo poder que subverterá o mundo e a sua divisão do visível e do invisível e nos abrirá as portas do Aberto.
Comunicado do Bispo Diocesano sobre as Celebrações Pascais deste ano de 2020. Como nos encoraja o senhor Bispo, continuemos este "tempo santo tempo da Quaresma, vivido no deserto de uma fé rezada na família, mas olhando com esperança o futuro. A ressurreição há-de chegar".
Na Bíblia ressoa 365 vezes esta saudação divina: "Não ter medo!". É quase o bom dia que Deus repete a cada aurora. Repete-o também nestes dias de terror. E para quem perdeu a fé, proporei a confissão do mesmo escritor García Márquez: "Desafortunadamente, Deus não tem um espaço na minha vida. Nutro a esperança, se existe, de ter eu um espaço na sua".
Aqui neste documento temos um subsídio, adaptado a nossa Diocese e nossa gente. Vamos celebrar juntos, cada um em sua…
Foi Pascal que escreveu que “as mãos sustêm a alma”. Hoje precisamos de mãos – mãos religiosas e laicas – que sustenham a alma do mundo. E que mostrem que a redescoberta do poder da esperança é primeira oração global do século XXI.
"Onde está Deus? Está nas vítimas desta pandemia, está nos médicos e agentes de saúde que os atendem, está nos cientistas que buscam vacinas antivírus, está em todos os que nestes dias colaboram e ajudam para solucionar o problema, está nos que rezam pelos demais, nos que espalham esperança."
"Nestes dias de provação, quando a humanidade estremece pela ameaça da pandemia, gostaria de propor a todos os cristãos a unirem as suas vozes para o céu”, pede o Papa, que também na sexta-feira presidirá um momento de oração no patamar da Basílica de S. Pedro.