Neste dia 1 de Maio elevemos uma prece especial a São José Operário para que abençoe e interceda por todos aqueles que têm emprego e rezar por aqueles que se encontram desempregados, desejosos de tão logo conseguirem uma recolocação no mercado de trabalho.
Igreja
Duas orações a serem rezadas no final do Terço em maio: esta é a proposta do Papa Francisco a todos os fiéis com a chegada do mês mariano. É tradição, escreve o Pontífice, rezar o Terço em casa, em família, no mês de maio. “Uma dimensão que as restrições da pandemia nos obrigaram’ a valorizar, inclusive do ponto de vista espiritual.”
"Assisti, numa residência assistencial, a uma cena comovente: duas enfermeiras, depois de terem cuidado profissionalmente de uma idosa doente, entreolharam-se com um gesto de entendimento, e juntas tiraram as luvas de látex, e com as mãos quentes, verdadeiras, acariciaram amorosamente, pele na pele, os braços e o rosto da mulher."
O Papa Emérito Bento XVI assinalou ontem, dia 16 de abril, o seu 93º aniversário, num momento de isolamento social por causa da pandemia de Covid-19, tornando-se o terceiro pontífice a atingir essa idade, nos últimos 800 anos.
O Pontífice presidiu à missa na Basílica Vaticana, na sobriedade que tem caracterizado as celebrações da Semana Santa. No lugar dos fiéis e das flores que enfeitam a Praça São Pedro neste dia, esteve a oração de milhões de pessoas conectadas através dos meios de comunicação.
Na sua Mensagem da Páscoa, o nosso Bispo Diocesano refere que "os últimos dias da Quaresma, a Semana Santa e agora a Páscoa, foram dias vividos com o convite a ficarmos em casa, a prepararmos a nossa Páscoa em casa. Oxalá isso nos leve a descobrir o sentido da fé vivida a partir do lar."
Havia por lá muitas mulheres que observavam ao longe. Naquele olhar, luzente de amor e de lágrimas, naquele agarrar-se com os olhos à cruz, nasceu a Igreja. E renasce a cada dia em quem tem para Cristo, ainda crucificado nos seus irmãos, o mesmo olhar de amor e de dor.
Só um Deus que se fez homem pode escolher habitar fora das paredes do templo, na mesma casa do homem, na “profana” morada dos mortais. E será assim para sempre, porque está na natureza própria do cristianismo.
Hoje, a festa é essa mistura inacreditável do silêncio, da humildade de Deus que vela ainda pelo poder que subverterá o mundo e a sua divisão do visível e do invisível e nos abrirá as portas do Aberto.
Qual é o lugar da caridade em tempos de coronavírus? O Cardeal Luis Antonio Tagle, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos e presidente da Cáritas Internacional, faz uma reflexão e sugere vencer o vírus e o medo com um “contágio pandêmico de amor”.