Irmãs Franciscanas Hospitaleiras celebraram o 63º aniversário da sua presença no País.

As Irmãs Franciscanas Hospitaleiras chegaram a Diocese de São Tomé e Príncipe no dia 8 de Maio de 1958, exerceram a sua missão ao  serviço do hospital Aires de Menezes, na capital São-tomense e, em 1998 criaram a nova Comunidade no Distrito de Lembá, Paróquia de Nossa Senhora das Neves, que acolheu a Cerimónia da Celebração dos 150 anos da fundação da Congregação e dos 63 anos da presença em São Tomé e Príncipe.

A Celebração teve início com a Missa de Acção de Graças, a qual contou com a presença de sacerdotes, religiosos, religiosas, leigos e cristãos tanto da paróquia de Nossa Senho

ra das Neves como de outras paróquias e foi presidida pelo Chanceler da Diocese e pároco Padre Telmo Serôdio.

A Irmã Lúcia Cândido, a responsável da Comunidade das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras, na paróquia de Nossa Senhora das Neves, falou a caminhada da Congregação nestes anos, dizendo que têm tentando expandir-se pelo mundo, onde houver necessidade enfrentando momentos bons e difíceis mas sempre contando com Deus.

Em termos vocacionais, já contam com 12 irmãs naturais de São Tomé e Príncipe e outra que está em formação, apesar das dificuldades conjunturais como muitas promessas paralelas, famílias desestruturadas …

 “Onde houver o bem a fazer que o faça”, é o lema da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras, com isto São Tomé e Príncipe tem tido muitos benefícios. E a Irmã Lúcia Cândido vai especificar os benefícios que o País tem, mais concretamente a paróquia de Nossa Senhora das Neves e também falar de alguns projectos em Carteira

Os esforços realizados pelas Irmãs Franciscanas Hospitaleiras em benefício da população, assim como outros esforços da Igreja, não têm merecido o devido apoio do Estado, afirma o Pároco que tem acompanhado de perto os trabalhos realizados na sua paróquia.

Irmã Lucia Cândido garantiu-nos que têm o apoio dos Cristãos da paróquia e da autarquia local.

A Celebração foi presidida pelo Padre Telmo Serôdio, Pároco, porque o Bispo Dom Manuel António se encontra ausente do País por questões de trabalho.