Foram treze sacerdotes entre diocesanos e religiosos das diversas congregações, que mais uma vez puderam renovar as suas promessas sacerdotais e juntos ao Bispo diocesano prometem continuar a servir o Santo Povo de Deus com abnegação.
Na sua homilia, o Bispo faz referência a Unção Sagrada de Cristo, para a edificação do Reino de Deus, missão continuada na sua Igreja, especialmente, pastoreada pelos sacerdotes.
Explica a importância do Óleo, assim escolhido para ungir as pessoas para a missão de Deus: “Missão que é sempre serviço a Deus e aos outros”, citando São Tiago, mostra como também o óleo serve para a cura dos que crêem em Deus e nos seus enviados sacerdotes representantes de Jesus Cristo junto de quem sofre (cf. Tg 5,14s).
Exalta tbm aqui, a importância do Sacerdócio na vida da igreja e dos fiéis. São escolhidos e ungidos, como foram os profetas, para libertar os corações atribulados e resgatá-los para Deus, prolongando a missão de Cristo da história (cf. Lc 4,18)
Como Corpo de Cristo a Igreja, disse o Bispo, deve ser interpelada e impelida para o serviço, por isso, sobretudo os sacerdotes devem capazes de anunciar, da justiça, da misericórdia, do amor, do perdão… tornando-se como Cristo anunciadores da esperança, pastores que conduzem para Senhor. Ser capazes também de denunciar as situações de injustiças no mundo, de crenças espiritualistas e até de seitas religiosas que promovem condenações e mal-tratos e exploração dos pobres e a desestabilização familiar.
Na sua longa exortação aos padres termina ressaltando a importância da Eucaristia, que estes devem fazer um verdadeira sacramento de Vida.
Termina exortando ao povo que reze pelos sacerdotes para que levem a sua missão com amor e pede também a benção do povo para que o seu munus episcopal seja muito frutífero. Agradece a entrega e a dedicação dos seus colaboradores e convida a todos a transformar esse ano difícil da pandemia em ano da graça, na união no mesmo Senhor.